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Pugs.

 

DÓCIL, AMÁVEL E EXCÊNTRICO

UM PEQUENO GRANDE CACHORRINHO!

O Pug é um cachorro extremamente amigável e se dá muito bem com crianças e outros animais de estimação. Muito amoroso e apegado aos tutores, ele se contenta apenas com o fato de ser parte de uma família!

Além disso, a aparência excêntrica o torna único. Seja pelo focinho achatado, seja pela cauda enroladinha, o Pug chama atenção de qualquer amante de pets com facilidade. A seguir, você confere mais curiosidades sobre esse peludo!

Condição física

O Pug não precisa gastar tanta energia e, consequentemente, não é esportivo, mas aguenta bem a agitação das crianças. Essas características fazem a raça se adaptar muito bem a apartamentos ou casas com espaço limitado. Entretanto, quando adulto, ele tende a ganhar peso e, normalmente, é bem guloso e preguiçoso, podendo ficar por horas no colo dos tutores. Por isso, o ideal é estimular a prática de exercícios físicos leves, sempre com supervisão e controle rígido da dieta.

Origem

A origem do Pug como uma raça começou, provavelmente, na China antiga. Os cães conhecidos como “Short Mouthed dogs”, ou cães de “boca curta”, são descritos em escrituras que datam de aproximadamente 700 A.C., e eram, provavelmente, os precursores da raça Pug. No ano 1 D.C. já existiam referências, nos documentos chineses, ao cão “Pai”, referindo-se a um cão pequeno, de pernas e focinho curtos. O imperador Kang Hsi, no ano 950 D.C., elaborou um dicionário com todos os símbolos chineses, e nele há duas referências que poderiam descrever o Pug: “cães com pés curtos” e “um cão com uma cabeça curta”.
 
No ano de 1300 D.C. havia três tipos principais de cães, o Lo-sze, o Pequinês e o Lion Dog, identificados como antecessores, respectivamente, das raças Pug, Pequinês e Spaniel Japonês. Na China, as três pequenas raças eram frequentemente cruzadas entre si, nascendo os descendentes com características variadas, como cães de pelo curto e longo, numa mesma ninhada.
 
No final do século XVI a China começou a negociar com os países europeus tais como Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra. Os cães pequenos foram levados ao Ocidente como presentes, pelos comerciantes, e começou assim a ascensão da popularidade do Pug na Europa.
 
Os Pugs apareceram, na Europa, inicialmente na Holanda, possivelmente em consequência da famosa companhia mercantil, a Dutch East India Company. Os holandeses nomearam a raça Mopshond, como é chamada ainda hoje.
 
A raça foi denominada PUG na casa de William III e Mary II, quando ocuparam o trono da Grã-Bretanha em 1688. Os Pugs pretos foram documentados em uma pintura de William Hogarth, datada do século XVIII (House of Cards, 1730). O artista era um proprietário orgulhoso de seus Pugs, e ilustrava muitos deles em suas pinturas. Graças a ele, existe um registro excelente da aparência da raça a 250 anos atrás.
 
A popularidade dos Pugs espalhou-se por toda a Europa, com a raça sendo chamada de Carlin na França, de Dogullo na Espanha , de Mops na Alemanha e de Caganlino na Itália . Na França, a raça foi popularizada por Josephine Bonaparte, proprietária do Pug nomeado “Fortuna”. Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas.
 
No início do século XIX, os Pugs foram padronizados como raça, nas cores fawn (abricot) ou Isabella (variedades do dourado) e preta. Foi estabelecida, também, a máscara negra, que levou a raça a ser chamada, eventualmente, de “Mastiff Holandês”, devido à semelhança com a raça Mastiff. O Stud Book começou em 1859, e haviam 66 Pugs no primeiro volume. Também no século XIX, iniciaram as exposições caninas, e o Pug foi exibido, pela primeira vez, em 1861

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